Um quarto bento por lágrimas
Meu quarto foi bento por lágrimas que jamais tornarei a derramar.Lágrimas estas, que serviram para lavar o coração de um jovem rapaz que tinha medo. Medo de uns olhos vermelhos que se escondiam atrás do armário nas noites escuras, causando-me pavor.
Insipientemente dei fim no armário, fiz com que meu pai o vendesse, sem saber eu, que os tais olhos vermelhos dividiam o quarto comigo. Aquilo me amedrontava permanentemente.Eles povoavam até os meus sonhos. A minha vida já era mais a mesma. Meu coração, quase não se via bater. Sorriso? Só aqueles bem amarelos e reluzentes. E o rosto? Ah, o rosto parecia o de zumbi.Cheio de olheiras.
Noites sem dormir passei. De quem foi a culpa? Dos olhos vermelhos? NÃO!!!!
Aprendi com uma amiga, que hoje eles, os olhos, não podem mais nos assustar.
E quanto as telhas que tanto tenho falado? Descobri que as lágrimas dantes derramadas no quarto serviram para eu me libertar delas. Percebi que viver com as as telhas estaria eu, iniciando uma autobiografia póstuma.
Descobri que o melhor a fazer é deixar a vida acontecer... Não mais ficarei a me perguntar : O QUE ME FALTA?
Viverei o hoje como se fosse o ultimo dia.
E o ontem, apenas servirá como prova da minha sobrevivência diária.
Ainda sinto falta do meu armário, que não tinha culpa alguma e foi despejado da minha casa.
Assim como meu quarto, meu amor e minha vida também são bentos por lagrimas. Prometi para mim e para o meu quarto que jamais as derramarei novamente.
O amor que vive em mim hoje, superou as minhas expectativas de uma felicidade tão sonhada.
Não estou afim de escrever o fim deste texto.... Deixa pra lá... Prefiro dizer que somos verdadeiros escritores das paginas das nossas próprias vidas. Assim como eu tracei, ou melhor, escrevi um caminho (capitulo) até aqui, todos somos capazes.
Insipientemente dei fim no armário, fiz com que meu pai o vendesse, sem saber eu, que os tais olhos vermelhos dividiam o quarto comigo. Aquilo me amedrontava permanentemente.Eles povoavam até os meus sonhos. A minha vida já era mais a mesma. Meu coração, quase não se via bater. Sorriso? Só aqueles bem amarelos e reluzentes. E o rosto? Ah, o rosto parecia o de zumbi.Cheio de olheiras.
Noites sem dormir passei. De quem foi a culpa? Dos olhos vermelhos? NÃO!!!!
Aprendi com uma amiga, que hoje eles, os olhos, não podem mais nos assustar.
E quanto as telhas que tanto tenho falado? Descobri que as lágrimas dantes derramadas no quarto serviram para eu me libertar delas. Percebi que viver com as as telhas estaria eu, iniciando uma autobiografia póstuma.
Descobri que o melhor a fazer é deixar a vida acontecer... Não mais ficarei a me perguntar : O QUE ME FALTA?
Viverei o hoje como se fosse o ultimo dia.
E o ontem, apenas servirá como prova da minha sobrevivência diária.
Ainda sinto falta do meu armário, que não tinha culpa alguma e foi despejado da minha casa.
Assim como meu quarto, meu amor e minha vida também são bentos por lagrimas. Prometi para mim e para o meu quarto que jamais as derramarei novamente.
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