Doe sangue, doe vida.
Você já doou sangue hoje? Pois, aproveite, é o dia. Bancos de sangue e hemocentros de todo o país preparam atividades para lembrar este 25 de novembro, Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. Os médicos asseguram que a prática que salva vidas é livre de riscos para o benfeitor. E os doadores garantem: ajudar os outros faz bem para você.
Doar sangue é rápido, fácil e sem riscos. Uma doação normal dura cerca de 20 a 30 minutos e é praticamente indolor. No máximo, a pessoa sente um mal estar, causado pela queda na pressão arterial. Para evitar o problema, o médico Frederico Carbone Filho recomenda ficar um tempo deitado após a doação, não levantar rápido, beber bastante líquido e, principalmente, se alimentar bem antes.
“Existe um mito que diz que é preciso ficar em jejum para doar sangue. Isso é errado. É exatamente o contrário. A pessoa não apenas pode comer, ela deve comer”, afirmou Carbone ao G1.
Para doar, é preciso ter de 18 a 65 anos e peso acima de 50 kg. Homens podem fazer doações de três em três meses. Mulheres, por causa da perda mensal de sangue menstrual, de quatro em quatro meses. Segundo Carbone, é esse o tempo médio que o organismo demora para repor os cerca de 500 ml que são doados.
Antes da coleta, o doador precisa passar por uma entrevista. Ali, um médico vai fazer uma avaliação física e perguntar sobre hábitos, doenças e medicamentos que estão sendo tomados para decidir se a pessoa pode doar sangue. A doação pode ser negada se houver sinais de gripe, infecções ou hipertensão, se a pessoa tiver passado por uma cirurgia a menos de 30 dias, se tiver feito piercing ou tatuagem a menos de um ano ou se estiver tomando algum remédio específico.
Em troca da doação, além de ajudar uma pessoa em necessidade, o doador recebe em casa diversos tipos de exames, inclusive o teste de HIV e hepatite B.
QUEM ESCREVE?
G1, o Portal de Notícias da Rede Globo.
Doar sangue é rápido, fácil e sem riscos. Uma doação normal dura cerca de 20 a 30 minutos e é praticamente indolor. No máximo, a pessoa sente um mal estar, causado pela queda na pressão arterial. Para evitar o problema, o médico Frederico Carbone Filho recomenda ficar um tempo deitado após a doação, não levantar rápido, beber bastante líquido e, principalmente, se alimentar bem antes.
“Existe um mito que diz que é preciso ficar em jejum para doar sangue. Isso é errado. É exatamente o contrário. A pessoa não apenas pode comer, ela deve comer”, afirmou Carbone ao G1.
Para doar, é preciso ter de 18 a 65 anos e peso acima de 50 kg. Homens podem fazer doações de três em três meses. Mulheres, por causa da perda mensal de sangue menstrual, de quatro em quatro meses. Segundo Carbone, é esse o tempo médio que o organismo demora para repor os cerca de 500 ml que são doados.
Antes da coleta, o doador precisa passar por uma entrevista. Ali, um médico vai fazer uma avaliação física e perguntar sobre hábitos, doenças e medicamentos que estão sendo tomados para decidir se a pessoa pode doar sangue. A doação pode ser negada se houver sinais de gripe, infecções ou hipertensão, se a pessoa tiver passado por uma cirurgia a menos de 30 dias, se tiver feito piercing ou tatuagem a menos de um ano ou se estiver tomando algum remédio específico.
Em troca da doação, além de ajudar uma pessoa em necessidade, o doador recebe em casa diversos tipos de exames, inclusive o teste de HIV e hepatite B.
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